Entrevista com Janaína Rico

Tem alguém ansioso(a) para conferir a primeira entrevista do Perdidas em 2013?

Então vamos logo saber o que a autora Janaína Rico respondeu e quais foram as perguntas selecionadas. Confiram! 

Entrevista com Janaína Rico 

Sabrina Piano: De onde você tira inspiração pros seus livros? É algo que já aconteceu com você; que você vê no dia-a-dia; ou algo inusitado?
Janaína: Um pouco de cada coisa. Sempre tem um bocadinho da minha vida, e um tanto do que eu desejaria que acontecesse. Também "roubo" as aventuras vividas pelas minhas amigas. O escritor tem que ficar de olho no que acontece ao seu redor.  

Michelle Gonçalves Ladislau: A continuação do Ser Clara já tem data?

Janaína: Ainda não.

Adriane: Você se espelha em algum escritor(a) famoso(a)?

Janaína: Minhas "musas" são a Martha Medeiros e a Stella Florence.

Thielen Costa: Porque a maioria dos seus trabalhos é voltado para o público adulto? Não se identifica escrevendo romances  e histórias juvenis?

Janaína: Escrevo para mulheres, independente da idade. Tenho dois romances para adultos, um livro infantil, e escrevo muitas crônicas pensando nas adolescentes. Um dos meus próximos projetos é um livro teen.  

Alex Cardoso: De onde surgiu a ideia dos 365 dias de sensualidade?

Janaína: Meu marido que colocou na minha cabeça que seria uma coisa legal -  e ele estava certo!

Vinicius Gomes: Cartas para um pai será publicado ainda este ano. Já tem uma data pro lançamento? Sobre o que fala este livro?

Janaína: Será lançado na Bienal do Rio, e fala de uma jovem que fica grávida após passar férias em João Pessoa, e vai assumir sozinha a gravidez.

Perdidas: O que você acha dos seus livros serem rotulados como chick lits, ou seja, livros feitos para o público feminino? Você gosta? Você não gostaria de ser lida também pelo público masculino?

Janaína: Muitos homens me leem, talvez para entender um pouco mais do universo feminino. Sou uma leitora voraz de chick-lit, então acabo escrevendo isso.

Nilza Maria: A decisão de largar a carreira jurídica e o serviço público foi uma decisão difícil? Ou vale tudo pra ir atrás de um sonho?

Janaína: Foi muito difícil e precedida de muito choro. Era um passo arriscado. Mas, acontece que eu vivia infeliz. Foi uma das melhores coisas que fiz na minha vida.

Perdidas: Você escreveu algumas peças teatrais. Escrever para uma peça é muito diferente de escrever um livro?

Janaína: Completamente! O livro é muito mais emoção. Um roteiro é mais técnica. Mas amo escrever, o que quer que seja!

Perdidas: Se você tivesse que apontar um livro que ninguém deveria deixar de ler, qual seria?

Janaína: Ser Clara e Apimentando, ué! (risos)