Aos 26 anos, Louisa Clark não tem muitas ambições. Ela mora com a família e trabalha como garçonete num café, um emprego que não paga muito, mas ajuda nas despesas. Namora Patrick, um triatleta que não parece interessado nela. Não que ela se importe. Quando o café fecha as portas, Lou é obrigada a procurar outro emprego. Sem muitas qualificações, ela consegue trabalho como cuidadora de um tetraplégico. Will Traynor, 35 anos, é inteligente, rico e mal-humorado. Preso a uma cadeira de rodas depois de um acidente de moto, o antes ativo e esportivo Will desconta toda a sua amargura em quem estiver por perto. O que Will não sabe é que Lou está prestes a trazer cor a sua vida. E nenhum dos dois desconfia de que irá mudar para sempre a história um do outro.
Lou ainda não superou a perda de Will. Morando em um flat em Londres, ela trabalha como garçonete em um pub no aeroporto. Certo dia, após beber muito, Lou cai do terraço. O terrível acidente a obriga a voltar para a casa de sua família, mas também a permite conhecer Sam Fielding, um paramédico cujo trabalho é lidar com a vida e a morte, a única pessoa que parece capaz de compreendê-la. E tudo começa a se encaixar, quando alguém do passado de Will surge e atrapalha os planos de Lou, levando-a a um futuro totalmente diferente.
Christian Grey controla tudo e todos a seu redor: seu mundo é organizado, disciplinado e terrivelmente vazio – até o dia em que Anastasia Steele surge em seu escritório, uma armadilha de pernas torneadas e longos cabelos castanhos. Christian tenta esquecê-la, mas em vez disso acaba envolvido num turbilhão de emoções que não compreende e às quais não consegue resistir. Será que, com Ana, Christian conseguirá dissipar os horrores de sua infância que o assombram todas as noites? Ou seus desejos sexuais obscuros, sua compulsão por controle e a profunda aversão que sente por si mesmo vão afastar a garota e destruir a frágil esperança que ela lhe oferece?
Durante a ocupação nazista em Paris, um pai e e sua filha de seis anos cega fogem levando consigo o que talvez seja o mais valioso tesouro da cidade. Na Alemanha, um introvertido órfão torna-se especialista em rádios e é recrutado pelo exército alemão para combater na França. Estarão os destinos deste jovens entrelaçados e condenados a um improvável desfecho?
Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo nazifascista. Mais de sessenta anos depois de escrita, ela mantém o viço e o brilho de uma alegoria perene sobre as fraquezas humanas que levam à corrosão dos grandes projetos de revolução política. É irônico que o escritor, para fazer esse retrato cruel da humanidade, tenha recorrido aos animais como personagens. De certo modo, a inteligência política que humaniza seus bichos é a mesma que animaliza os homens.
Todas as manhãs Rachel pega o trem de Ashbury para Londres. O percurso, que ela conhece de cor, é um passeio de galpões, caixas d’água, pontes e casas rústicas. Em determinado trecho, o trem para no sinal vermelho. E é de lá que Rachel observa diariamente a casa de número 15. Obcecada com seus belos habitantes – a quem chama de Jess e Jason –, Rachel é capaz de descrever o que imagina ser a vida perfeita do jovem casal. Até testemunhar uma cena chocante, segundos antes de o trem dar um solavanco e seguir viagem. Poucos dias depois, ela descobre que Jess – na verdade Megan – está desaparecida. Sem conseguir se manter alheia à situação, ela vai à polícia e conta o que viu. E acaba não só participando diretamente do desenrolar dos acontecimentos, mas também da vida de todos os envolvidos.
Inspirado em uma história real, este romance narrado com elegância e sutileza únicas, traz uma trama que transcende os limites de sexo, gênero e localização histórica. A prosa rica e o discurso emocionado transformam esta obra numa história de amor poderosa. Sua adaptação chegou aos cinemas em 2016 e recebeu muitas críticas positivas.
O mais recente best-seller do autor traz um verdadeiro manual do mau jornalismo e dos tempos atuais. Na história, um grupo de redatores, reunido ao acaso, prepara um jornal. Não se trata de um jornal informativo; seu objetivo é difamar, prestar serviços duvidosos a seu editor. O leitor lerá os fatos sem saber se foi inventado ou simplesmente gravado ao vivo. Uma aventura amarga e grotesca que se desenrola na Europa do fim da Segunda Guerra Mundial até os dias de hoje.
Homem de Ferro e Capitão América – dois membros essenciais para os Vingadores, a maior equipe de super-heróis do mundo. Quando uma trágica batalha deixa um buraco na cidade de Stamford, matando centenas de pessoas, o governo americano exige que todos os super-heróis revelem sua identidade e registrem seus poderes. Para Tony Stark – o Homem de Ferro – é um passo lamentável, porém necessário, o que o leva a apoiar a lei. Para o Capitão América, é uma intolerável agressão à liberdade cívica. Assim começa a Guerra Civil.
Este é o sétimo livro da série Os Bridgertons. Toda a alta sociedade concorda que não existe ninguém parecido com Hyacinth Bridgerton. Cruelmente inteligente e inesperadamente franca, ela já está em sua quarta temporada na vida social da elite, mas não consegue se impressionar com nenhum pretendente. Num recital, Hyacinth conhece o belo e atraente Gareth St. Clair, neto de sua amiga Lady Danbury. Para sua surpresa, apesar da fama de libertino, ele é capaz de manter uma conversa adequada com ela e, às vezes, até deixá-la sem fala e com um frio na barriga. Será que dessa vez ela terá encontrado seu príncipe encantado?
Quatro anos depois de as mortes terem começado, há poucos sobreviventes em Michigan. Malorie e seus dois filhos pequenos estão entre eles. O trio compõe um grupo que resiste em um mundo no qual abrir os olhos pode ser fatal. Vivendo em uma casa abandonada, Malorie e os filhos não sabem o que se passa do lado de fora. Sempre com as janelas e portas cobertas e sem comunicação com o exterior, o local é uma área isolada no meio do caos. Até o momento em que uma misteriosa neblina atinge a região e Malorie toma uma decisão que adiou por muito tempo. Após quatro anos trancados, Malorie e as crianças fogem da casa em um barco a remo na esperança de encontrar um lugar distante do surto que matou todos ao seu redor. De olhos tapados, os três encaram uma viagem assustadora rumo ao desconhecido. Com uma trama cheia de suspense e terror psicológico, Caixa de pássaros explora a essência do medo em um mundo pós-apocalíptico.
Publicada originalmente em 1949, a distopia futurista 1984 é um dos romances mais influentes do século XX, um inquestionável clássico moderno. Lançada poucos meses antes da morte do autor, é uma obra magistral que ainda se impõe como uma poderosa reflexão.
E aí? O que achou da lista? Já leu algum desses? Conta pra gente!
Já li algum dos livros: "Como eu era antes de você" e "Depois de você" (por acaso, li esse mês) e "1984". Eu amo Os Bridgertons e mal espero para ler "Um Beijo Inesquecível" <3
ResponderExcluirBeijos,
Déia
Own Mine
Olha! Então já leu alguns. =)
ExcluirSuper beijo
Oi, Laisy!
ResponderExcluirDe todos esses, eu já li Guerra Civil e curti muito. Rolou até resenha no blog.
Beijos
Balaio de Babados
Que legal Luiza. Vou dar uma olhada na resenha. =)
ExcluirBeijinho
Olá !! To morrendo de vontade de ler a "caixa de pássaros" parece ser um suspense ótimo, Seu blog ta lindo ! *-*
ResponderExcluirps: não sei se você lembra do meu blog, era o "strawberry de livros e filmes" mas agora o nome mudou para "pitada de cinema e leitura" e eu voltei com novidades nesse novo blog! Conto com a sua visita! E espero que goste! :)
Jéssica Patrício - pitadadecinemaeleitura.blogspot.com
Claro que lembro! *_*
ExcluirVou dar uma passada lá para visitar. =)
Bjinho