Editora: Novo Conceito
Ano: 2017
ISBN: 9788581637150
Páginas: 255
Classificação:
Bom, não vou mentir que iniciar a resenha de um livro que você não gostou não é lá uma tarefa muito fácil, mas vou tentar descrever o porquê da melhor maneira possível.
Ao ver a capa, a sinopse e o subtítulo do livro Uma família, um cão e um novo começo, achei que seria apresentada à história de dois irmãos que tentam lidar com a doença da mãe com a ajuda de seu cachorro, mas o livro nada tem a ver com isso. Já tive uma grande surpresa ao iniciar a leitura e descobrir que teria toda a narrativa aos olhos de George, um menino de 10 anos. A partir daí não fiquei muito feliz, pois não consigo me conectar a livros que possuam uma linguagem infantil.
Pois bem, o livro é todo dividido em mini capítulos onde em cada um deles, George descreve sua rotina na escola, seu dia-a-dia e a relação com sua mãe que é sua heroína (parte realmente fofa do livro) de forma que só uma criança poderia descrever.
Mesmo que a autora tivesse criado George como sendo um menino muito esperto (algo que ele realmente é), suas falas e algumas linguagens usadas por ele realmente não me convenceram. Seu irmão, Theo, também é um menino muito inteligente, mas não foi um personagem que me agradou muito por ser o irmão mais novo e por possuir uma linguagem ainda mais infantil.
Mas o que me deixou mais frustrada com a leitura é que eu realmente achei que o cachorro deles, no caso o Goffo, fosse de fato ajudá-los de alguma forma, que pelo menos teríamos uma história fofa de duas crianças e um cachorro, mas como o livro não é bem isso que parece, o cachorro é sitado apenas algumas vezes e nem de longe da maneira que eu achei que seria. Uma pena. A verdade é que o que mais lemos de fato é George e seu dia-a-dia com seu melhor amigo e a maneira como ele o ajuda a enfrentar o bullying que ele sofre de Carl, um menino muito malvado de sua escola. E já numa parte mais avançada do livro temos George e seu irmão tentando lidar com a descoberta do câncer da mãe deles (desculpem minha insensibilidade, mas acho que ninguém mais aguenta livros de pessoas com câncer).
O livro é bem curtinho, mas acho que poderia ser ainda menor, pois a maioria das coisas que lemos não acrescenta em muita coisa. Pensei bem na hora de dar a nota ao livro, afinal, por mim daria apenas uma estrela, mas por mais que eu realmente não tenha gostado do livro, da história e não tenha conseguido me conectar nem um pouco com ele, imagino que tenham sim pessoas que gostem de uma linguagem mais infantil, por mais que eu o recomende apenas para crianças.
A mãe do George e do Theo é genial. Ela conta histórias incríveis, acena mais rápido do que qualquer pessoa do planeta e, o mais importante, foi ela que sugeriu que eles adotassem um cachorro porcalhão chamado Goffo. Os meninos acham que ela é invencível. Mas eles estão errados. Porque a mamãe está doente. E cabe ao George e ao Theo fazer a mamãe continuar sorrindo. O que, muito provavelmente, vai envolver galochas, tortas de carne e a participação do Goffo no Concurso de Talento Animal...
Bom, não vou mentir que iniciar a resenha de um livro que você não gostou não é lá uma tarefa muito fácil, mas vou tentar descrever o porquê da melhor maneira possível.
Ao ver a capa, a sinopse e o subtítulo do livro Uma família, um cão e um novo começo, achei que seria apresentada à história de dois irmãos que tentam lidar com a doença da mãe com a ajuda de seu cachorro, mas o livro nada tem a ver com isso. Já tive uma grande surpresa ao iniciar a leitura e descobrir que teria toda a narrativa aos olhos de George, um menino de 10 anos. A partir daí não fiquei muito feliz, pois não consigo me conectar a livros que possuam uma linguagem infantil.
Pois bem, o livro é todo dividido em mini capítulos onde em cada um deles, George descreve sua rotina na escola, seu dia-a-dia e a relação com sua mãe que é sua heroína (parte realmente fofa do livro) de forma que só uma criança poderia descrever.
Mesmo que a autora tivesse criado George como sendo um menino muito esperto (algo que ele realmente é), suas falas e algumas linguagens usadas por ele realmente não me convenceram. Seu irmão, Theo, também é um menino muito inteligente, mas não foi um personagem que me agradou muito por ser o irmão mais novo e por possuir uma linguagem ainda mais infantil.
Mas o que me deixou mais frustrada com a leitura é que eu realmente achei que o cachorro deles, no caso o Goffo, fosse de fato ajudá-los de alguma forma, que pelo menos teríamos uma história fofa de duas crianças e um cachorro, mas como o livro não é bem isso que parece, o cachorro é sitado apenas algumas vezes e nem de longe da maneira que eu achei que seria. Uma pena. A verdade é que o que mais lemos de fato é George e seu dia-a-dia com seu melhor amigo e a maneira como ele o ajuda a enfrentar o bullying que ele sofre de Carl, um menino muito malvado de sua escola. E já numa parte mais avançada do livro temos George e seu irmão tentando lidar com a descoberta do câncer da mãe deles (desculpem minha insensibilidade, mas acho que ninguém mais aguenta livros de pessoas com câncer).
O livro é bem curtinho, mas acho que poderia ser ainda menor, pois a maioria das coisas que lemos não acrescenta em muita coisa. Pensei bem na hora de dar a nota ao livro, afinal, por mim daria apenas uma estrela, mas por mais que eu realmente não tenha gostado do livro, da história e não tenha conseguido me conectar nem um pouco com ele, imagino que tenham sim pessoas que gostem de uma linguagem mais infantil, por mais que eu o recomende apenas para crianças.
Nenhum comentário
Postar um comentário
Seu comentário é muito importante para o blog! Pois graças a ele, sabemos o que vem achando dos nossos posts. Se chegou até aqui para comentar, já agradecemos o seu carinho! Ah... E volte sempre! ♥