Editora: Galera
Ano: 2013
ISBN: 9788501099518
Páginas: 279
Classificação: 
E se todas as manhãs você acordasse em um corpo diferente? Em uma vida diferente? Tivesse que descobrir se naquela manhã é um homem, uma mulher, negro, branco, gordo ou magro, popular ou anti-social? Pois é exatamente desta forma que "A" vive desde que consegue se lembrar.
Quando passou a ter consciência que nunca teria um corpo ou uma família só sua, passou a simplesmente aceitar que seria assim para sempre e com isso, aprendeu a viver uma vida de cada vez, uma dia de cada vez. Aprendeu a interferir o mínimo possível na vida da pessoa que estava hospedando, a não deixá-la em situações que não se meteria caso fossem elas mesmas e até a não se envolver, uma vez que não estaria mais naquela vida na manhã seguinte, mas sentiu este auto-controle se perder quando acordou no corpo de Justin e conheceu sua namorada, Rhiannon. Quando a viu, "A" simplesmente soube que não conseguiria mais ficar longe dela e a cada novo dia, em um corpo diferente, passou a ir ao encontro dela. "A", que nunca tinha contado a ninguém sobre sua maneira de viver acaba contando a Rhiannon sua situação. Ela, é claro, não acredita de primeira, mas "A" acaba provando ser verdade uma vez que a cada dia aparece diante dela em um corpo diferente e cada dia é uma luta para se reencontrarem já que "A" nunca sabe onde acordará na manhã seguinte e a que distância estará de Rhiannon. Mas até que ponto "A" tem o direito de interferir na vida das pessoas que habita para tentar viver uma continuidade com Rhiannon? Rhiannon conseguirá realmente ficar com alguém que muda de vida e de corpo a cada manhã? Ambos terão que enfrentar seus medos e demônios para descobrir se o amor realmente vence todas as barreiras.
Tenho que confessar que esse livro me surpreendeu muito. Pensei inclusive em abandoná-lo, pois achei os primeiros capítulos bem repetitivos e arrastados, uma vez que só se resumiam a mostrar "A" acordando em vidas e corpos diferentes, até que decidi continuar e dar uma chance a ele, uma vez que todos falavam muito bem do livro e realmente não me arrependo. David Levithan conseguiu com maestria nos mostrar um estilo de vida totalmente diferente de tudo o que podemos imaginar, sem rotular "A" como homem ou mulher deixando bem claro que corpo e gênero são as últimas coisas que devemos nos preocupar.
O livro é recheado de citações incríveis, pontos de vista muito reais que nos fazem pensar sobre a vida e rever nossas perspectivas sobre as coisas acreditamos ou achamos que acreditamos. Você se pergunta o tempo todo o que "A" é. Como pode ser uma alma normal se nunca teve um corpo? "A" realmente sempre viveu assim ou foi forçado(a) a viver assim e não se lembra?
Garanto que Todo Dia é diferente de tudo o que você já leu, além de ter um final realmente surpreendente.
Ele será adaptado para o cinema e torço de verdade para que o filme faça jus ao livro. Ainda não temos data de estréia no Brasil, mas já podemos conferir o trailer. Vamos torcer.
Todo dia uma nova vida. Todo dia uma pessoa diferente. Todo dia a paixão pela mesma garota.
Acordo.
Imediatamente preciso descobrir quem sou. Não se trata apenas do corpo - de abrir os olhos e ver se a pele é clara ou escura, se meu cabelo é comprido ou curto, se sou gordo ou magro, garoto ou garota, se tenho ou não cicatrizes. O corpo é a coisa mais fácil à qual se ajustar quando se está acostumado a acordar em um corpo novo todas as manhãs. É a vida, o contexto do corpo, que pode ser difícil de entender.
E se todas as manhãs você acordasse em um corpo diferente? Em uma vida diferente? Tivesse que descobrir se naquela manhã é um homem, uma mulher, negro, branco, gordo ou magro, popular ou anti-social? Pois é exatamente desta forma que "A" vive desde que consegue se lembrar.
Quando passou a ter consciência que nunca teria um corpo ou uma família só sua, passou a simplesmente aceitar que seria assim para sempre e com isso, aprendeu a viver uma vida de cada vez, uma dia de cada vez. Aprendeu a interferir o mínimo possível na vida da pessoa que estava hospedando, a não deixá-la em situações que não se meteria caso fossem elas mesmas e até a não se envolver, uma vez que não estaria mais naquela vida na manhã seguinte, mas sentiu este auto-controle se perder quando acordou no corpo de Justin e conheceu sua namorada, Rhiannon. Quando a viu, "A" simplesmente soube que não conseguiria mais ficar longe dela e a cada novo dia, em um corpo diferente, passou a ir ao encontro dela. "A", que nunca tinha contado a ninguém sobre sua maneira de viver acaba contando a Rhiannon sua situação. Ela, é claro, não acredita de primeira, mas "A" acaba provando ser verdade uma vez que a cada dia aparece diante dela em um corpo diferente e cada dia é uma luta para se reencontrarem já que "A" nunca sabe onde acordará na manhã seguinte e a que distância estará de Rhiannon. Mas até que ponto "A" tem o direito de interferir na vida das pessoas que habita para tentar viver uma continuidade com Rhiannon? Rhiannon conseguirá realmente ficar com alguém que muda de vida e de corpo a cada manhã? Ambos terão que enfrentar seus medos e demônios para descobrir se o amor realmente vence todas as barreiras.
Tenho que confessar que esse livro me surpreendeu muito. Pensei inclusive em abandoná-lo, pois achei os primeiros capítulos bem repetitivos e arrastados, uma vez que só se resumiam a mostrar "A" acordando em vidas e corpos diferentes, até que decidi continuar e dar uma chance a ele, uma vez que todos falavam muito bem do livro e realmente não me arrependo. David Levithan conseguiu com maestria nos mostrar um estilo de vida totalmente diferente de tudo o que podemos imaginar, sem rotular "A" como homem ou mulher deixando bem claro que corpo e gênero são as últimas coisas que devemos nos preocupar.
O livro é recheado de citações incríveis, pontos de vista muito reais que nos fazem pensar sobre a vida e rever nossas perspectivas sobre as coisas acreditamos ou achamos que acreditamos. Você se pergunta o tempo todo o que "A" é. Como pode ser uma alma normal se nunca teve um corpo? "A" realmente sempre viveu assim ou foi forçado(a) a viver assim e não se lembra?
Garanto que Todo Dia é diferente de tudo o que você já leu, além de ter um final realmente surpreendente.
Ele será adaptado para o cinema e torço de verdade para que o filme faça jus ao livro. Ainda não temos data de estréia no Brasil, mas já podemos conferir o trailer. Vamos torcer.
Nenhum comentário
Postar um comentário
Seu comentário é muito importante para o blog! Pois graças a ele, sabemos o que vem achando dos nossos posts. Se chegou até aqui para comentar, já agradecemos o seu carinho! Ah... E volte sempre! ♥